Angelina Jolie fala abertamente sobre a separação de Brad Pitt em entrevista para a revista Vanity Fair

Foram durante anos um dos casais mais mediáticos de Hollywood. Para muitos eram a imagem de um casal feliz, contudo, ainda mesmo antes do casamento em Setembro de 2015, vários rumores corriam na imprensa internacional que davam conta de sucessivas crises na relação.

Casamento de Angelina Jolie e Brad Pitt foi uma farsa “Eles nunca se amaram”

O anúncio da separação em Setembro de 2016, seguido de toda uma polémica que levou o ator a ser investigado por causa de violência sobre o filho mais velho, bem como à disputa do poder paternal e os problemas de vício de Brad Pitt apanharam muitos de surpresa.

Em entrevista à revista Vanity Fair, Angelina Jolie confessou que no verão de 2016 “as coisas tornaram-se ‘difíceis’. O nosso estilo de vida não era de todo negativo. Não era esse o problema. Esse era e sempre será uma das maravilhosas oportunidades que podemos dar aos nossos filhos“, refere.

Todo o stress que envolveu o divórcio levou Angelina a ser diagnosticada com paralisia de Bell, que é caracterizada pela perda do controlo dos músculos de um dos lados da face “por vezes as mulheres numa família colocam-se em último lugar até que tal se manifeste na sua saúde”. A atriz ficou também com a pele extremamente seca “não sei dizer se é a menopausa ou se é apenas do ano que eu tive”.

Brad Pitt sofre com memórias dolorosas que arruinaram o seu casamento

Com a ajuda da acupuntura a atriz está praticamente curada. Angelina Jolie revelou ainda que “atualmente sinto-me mais como uma mulher por estar a ser inteligente nas minhas escolhas, por estar a por a minha família em primeiro lugar, e por estar no comando da minha vida e saúde”.

Sobre a sua relação com Brad Pitt, a atriz revela “gostamos um do outro e da nossa família, e ambos estamos a trabalhar para o mesmo objectivo“. Já sobre todo o sofrimento que está a passar com a separação, Angelina Jolie revela que tem o cuidado de que os filhos não se apercebam “não quero que as minhas crianças estejam preocupadas comigo. Creio ser bastante importante chorar no chuveiro e não à frente delas. Elas precisam de saber que tudo vai ficar bem mesmo quando nós não temos a certeza de que irá ser assim.”