Os pais e irmãos do autor do massacre da Califórnia vivem dias de autêntico sobressalto.
Faz hoje, sexta-feira, precisamente uma semana que o jovem de 21 anos, Elliot, protagonizou um ataque perto do campus universitário da Califórnia, no qual disparou uma arma de fogo, indiscriminadamente, sobre vários transeuntes, matando 7 estudantes e ferindo outros 7. A dimensão da tragédia pode ainda ser maior, caso venha a confirmar-se que o jovem foi também o responsável por esfaquear até à morte três homens perto do seu apartamento.
O pai de Elliot, Peter Rodger, que participou na direcção do filme “Os Jogos da Fome”, e sua família viram a sua vida desabar mal começaram a sair as primeiras notícias na imprensa. O pai do autor do massacre revelou em comunicado, no dia seguinte ao sucedido, que acreditava que o atirador era o seu filho, no entanto, se há uns que compreendem a dor deste pai e desta família outros ameaçam matá-los.
A situação está de tal forma insustentável que a família está a ver-se obrigada a mudar de casa de dois em dois dias e, para além da ameaça aos pais do jovem, nem os irmãos mais novos escapam à fúria dos ameaçadores.
Uma fonte revelou ao Radar Online, “Os pais de Elliot, e, especificamente, os irmãos mais novos têm recebido ameaças de morte através das redes sociais, chamadas de telemóvel e e-mails. A família tem sido perseguida desde que Elliot fez a sua matança. As suas casas estão absolutamente fora dos seus limites, simplesmente porque não é lá votlarem. Todos foram forçados a mover-se e a mudar de local a cada dois dias, porque as ameaças são consideradas sérias e credíveis.”
A mesma fonte crítica o fato de nem os irmãos mais novos estarem a escapar às ameaças. “Os adultos podem lidar com isso, mas as pessoas fazerem mira aos irmãos mais novos de Elliot é absolutamente nojento. Eles não fizeram nada para merecer isso, e isso é a última coisa que precisam para lidar com a situação. As suas vidas estão basicamente arruinadas por causa de ações fora do seu controlo, por causa das ações do seu irmão”.
Na publicação, a fonte revela ainda o facto dos pais terem tentado ajudar Elliot, tendo inclusive levado o jovem a psiquiatras, mas este ter-se-á sempre recusado a tomar a medicação: “Parecia que Elliot sofria de paranoia extrema e ouvia vozes, mas era impossível diagnosticá-lo corretamente porque ele não falava“.
Sê o(a) primeiro(a) a comentar