A clínica onde Joan Rivers, que faleceu na quinta-feira, com 81 anos, foi operada está a ser investigada pelo Departamento de Saúde do Estado de Nova Iorque. A actriz sofreu uma paragem respiratória durante uma cirurgia às cordas vocais e as autoridades estão a avaliar o que correu mal no procedimento.
Uma fonte da entidade confirmou à ABC News que está a levar a cabo uma “investigação completa” em torno do que aconteceu na clínica Yorkville Endoscopy. Investigadores do Departamento de Saúde do Estado de Nova Iorque já visitaram as instalações, de acordo com a mesma fonte.
Joan Rivers foi transferida da clínica para o Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque, no dia 28 de Agosto, depois de a pequena intervenção cirúrgica ter corrido mal.
Joan Rivers pode ficar em “estado vegetativo”
A actriz esteve internada nos Cuidados Intensivos, ligada a uma máquina de suporte de vida, mas na quinta-feira deixou a unidade e acreditou-se que seria sinal de melhoria na sua condição de saúde. Joan Rivers veio a falecer algumas horas depois.
Após a sua morte, várias figuras públicas aproveitaram as Redes Sociais para prestar o seu tributo à comediante que até com o seu funeral brincava, como se pode comprovar no livro de 2013 “Odeio toda a gente… A começar por mim” [“I Hate Everyone… Starting With Me”, no original em Inglês].
“Quando morrer (e sim, Melissa, esse dia vai chegar; e sim, Melissa, está tudo em teu nome), quero que o meu funeral seja um imenso assunto do mundo do espectáculo com luzes, câmaras, acção… Quero paparazzi e quero jornalistas a fazerem uma cena! Quero que seja Hollywood em tudo. Não quero um rabi a divagar; quero a Meryl Streep a chorar em cinco sotaques diferentes. […] Quero ser enterrada num fato Valentino e quero que o Harry Winston me faça uma etiqueta para o pé. E quero uma máquina de vento para que, mesmo no caixão, o meu cabelo esteja a voar como o da Beyonce“, escreve Joan Rivers num extracto retirado da obra.
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