Militares encaram traição como forma de aliviar o stress

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Militares encaram traição como forma de aliviar o stress, esta é a conclusão de uma pesquisa efetuada junto de 8492 membros das Forças Armadas, utilizadores do AshleyMadison.com.

De que forma a vida militar pode ter impacto na vida de um casal e, consequentemente, desencadear traições? Em antecipação das celebrações do Dia das Forças Armadas, foram inquiridos 8492 militares que, permitiram concluir que ambientes de grande stress podem impulsionar a infidelidade, encarada como uma forma de aliviar a tensão.

Mais do que uma escolha ocupacional, a vida militar é uma opção que exige um elevado nível de compromisso, dedicação e, em última análise, sacrifício das necessidades familiares. Questionados sobre as principais razões que os levam a trair a/o parceira/o, 68,6% dos homens e 63,2% das mulheresinquiridas pelo AshleyMadison.com alegam “necessidade de aliviar o stress”. Mas não é o único argumento avançado pelos militares que utilizam o site, já que 37,5% dos homens e 33,8% das mulheres justificam a prática com “os longos períodos de tempo que passam separados do cônjuge”. “Estar longe da família aliado ao facto de se trabalhar em ambientes de grande stress pode colocar bastante pressão num casamento”, afirma Noel Biderman, CEO e Fundador do site, convicto de que “escolher servir o país é, já por si só, uma tendência natural para correr riscos”.

Analisadas as razões que levam os membros das Forças Armadas a trair, o site procurou saber a resposta à pergunta “com quem” e, neste caso, os utilizadores dividem-se em termos de preferências. Enquanto39,4% dos homens e 43,6% das mulheres afirmam ter affairs com os seus pares, 31,6% dos homens e37,1% das mulheres preferem trair os parceiros com civis. “Neste caso específico as relações extraconjugais podem ser encaradas como uma forma destas pessoas terem ligações íntimas e emocionais quando estão longe de casa”, conclui Biderman.

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