Foi a 31 de Agosto de 1997 que o mundo ficou em sobressalto com as notícias que davam conta da morte da princesa do povo, num trágico acidente de viação num túnel em Paris.
O acidente deveu-se a uma perseguição ao casal, que começou após um jantar de Diana com Dodi Al-Fayed num restaurante, e que terminou com a colisão frontal do Mercedes-Benz S280 Sedan, onde seguiam, contra o 13º pilar do túnel “Ponte de l’Alma”, em Paris.
A perseguição foi feita por paparazzis, e da colisão apenas sobreviveu o guarda-costas de Al-Fayed que, na altura do acidente, era o único que tinha o cinto de de segurança colocado, tendo morrido a princesa, o namorado e o motorista. O guarda-costas ficou gravemente ferido, tendo permanecido dois meses em coma no hospital e ficado sem qualquer memória sobre o acidente.
Os médicos tudo terão feito para tentar salvar a princesa adorada do povo mas, após inúmeras tentativas de reanimação cardio-respiratória, foi declarada morta às 4 da manhã.
Após 18 meses de investigação, a polícia judicial francesa declarou que o principal culpado do acidente foi o motorista, Henri Paull, por conduzir embriagado e sob o efeito de anti-depressivos a alta velocidade.
No entanto, notícias recentes relacionadas com a Princesa Diana apontam para a hipótese de assassinato por parte do exército inglês. Segundo o jornal The Mirror, a denúncia terá partido por parte dos sogros de um soldado, que dividia a casa com o sargento Danny Nightingale, um atirador do Serviço Aéreo Especial britânico, que tinha na sua posse uma arma com 338 balas. As autoridades britânicas estão agora a analisar novas provas, que apontam para a tese de a morte da princesa não ter sido apenas um acidente trágico, mas sim um homicídio premeditado.
O seu funeral foi um dos mais acompanhados de sempre, a 6 de Setembro de 1997, tendo sido assistido por aproximadamente dois biliões de pessoas por todo o mundo. Nesse dia foi-lhe dedicada a música “Candle in the Wind”, homenagem feita pelo seu grande amigo Elton John.
Recorde no vídeo a Princesa do Povo.
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