É já amanhã que a “A Culpa é das Estrelas” chega aos cinemas nacionais.
Depois de meses de expectativa, o filme homónimo do romance de John Green, chega, finalmente, aos cinemas pelas mãos de Josh Boone que já antes tinha realizado e escrito “Stuck in Love”, em 2012.
O filme narra a história de dois adolescentes, Hazel e Gus, que se conhecem num Grupo de Apoio Para Crianças com Cancro. Hazel sofre, desde os treze anos, de um cancro na tiróide que evoluiu para uma metástase no pulmão, que a obriga a andar, constantemente, com um cilindro de oxigénio para conseguir respirar. Gus é um ex-jogador de basquetebol que sofreu o amputamento de uma das suas pernas.
Gus está determinado em deixar a sua marca no mundo, antes de morrer, de forma a nunca ser esquecido. Hanzel, pelo contrário, está determinada em manter-se o mais longe possível das pessoas de forma a evitar magoa-las. Para Hanzel, o esquecimento é inevitável.
Os dois acabam por se apaixonar, irremediavelmente, um pelo outro e embarcam na aventura das suas vidas quando decidem viajar para Holanda para conhecer o autor do livro favorito de Hanzel “Uma Aflição Imperial”. O livro relata a história de uma menina chamada Anna portadora de um tipo raro de leucemia, cujo final o autor nunca chegou a escrever. Esta viagem pode determinar o rumo das suas vidas, para sempre.
O filme é estrelado por Shailene Woodley, uma das grandes revelações femininas do cinema norte-americano, no papel de Hazel, e por Ansel Ergort, no papel de Augustus, “Gus”. Depois de ter participado em filmes convincentes como “Os Descendentes” e “The Spectacular Now” e ser protagonista da saga de sucesso “Divergente”, Shailene volta a acrescentar outro importante papel à sua carreira, sendo já uma das mais aplaudidas artistas da sua geração.
Com uma banda sonora irrepreensível que conta com nomes como Ed Sheeran, Jake Bugg, Lykke Li, Birdy e Kodaline, por exemplo, “A Culpa é das Estrelas” poderá ser uma daquelas adaptações que não desilude face às expectativas criadas em torno da película.
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