Sete Pecados Rurais é um mano a mano entre o bem e o mal, uma batalha intemporal no sítio mais improvável de todos – entre o céu e Curral de Moinas. Estreia a 21 de Novembro e está lá toda a gente que já conhecemos, até Deus, que é a cara do Nicolau Breyner.

Quim e Zé vão buscar as primas de Lisboa às camionetes, mas pelo caminho têm um encontro fatal com um rebanho de ovelhas e morrem. A partir daqui é o duelo interior de dois homens entre a rectidão moral e as tentações da carne, neste caso, as primas.

Quando chegam ao céu, Quim e Zé encontram-se com Deus, o Nicolau Breyner, que lhes oferece uma segunda oportunidade. Podem voltar a Curral de Moinas, mas terão de provar que são capazes de renunciar aos sete pecados capitais e abraçar uma vida casta e temente a Deus. O problema são as primas, que estão de volta à aldeia para reviver as emoções tórridas do verão passado.

Não há aqui nada de novo, nem precisa haver. É um humor simples e despretencioso, que vai buscar as referências que nos são familiares e que já sabemos que funcionam. Curral de Moinas, o Quim e o Zé, muita monosobrancelha e a palavra esbordalhar. É o cinema na sua função mais nobre de entretenimento. É humor… para rir. Mais nada.