‘Submissão’ – Megan Fox é uma assistente de inteligência artificial, onde o poder da tecnologia e a essência humana entram em confronto

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‘Submissão’ explora uma visão perturbadora do futuro próximo, onde a tecnologia se tenta sobrepor ao ser humano. Protagonizado por Megan Fox (‘Os Mercen4rios’), Michele Morrone (‘365 Dias’) e Madeline Zima (‘Californication’), o thriller de ficção científica chega às salas de cinema portuguesas a 30 de janeiro.

Com uma narrativa envolvente, ‘Submissão’ debruça-se sobre as complexidades da interação humana com a inteligência artificial. O enredo centra-se em Nick (Michele Morrone), um pai de família que, relutante, introduz em casa uma assistente de Inteligência Artificial – Alice (Megan Fox) – para facilitar o seu agitado dia-a-dia, depois do internamento da sua esposa Maggie (Madeline Zima), que aguarda um transplante de coração.

O que começa como uma ideia para auxiliar um pai em dificuldades rapidamente se transforma numa luta pela sobrevivência quando Alice, após se envolver com Nick, desenvolve uma perigosa obsessão pelo dono, levando o conceito de lealdade a níveis inimagináveis. Determinada, está disposta a eliminar aquilo que considera ser uma ameaça para a felicidade de Nick: a sua família.

‘Submissão’ destaca-se pelo seu argumento intrigante e pela conjugação de elementos de suspense e ação, criando uma atmosfera tensa e envolvente. O filme questiona os limites éticos da tecnologia e da inteligência artificial e a sua capacidade de comprometer a essência da humanidade.

Realizado por S.K. Dale (‘The Coatmaker’), ‘Submissão’ estreia nos cinemas portugueses a 30 de janeiro.

Sinopse:

Tendo a esposa Maggie (Madeline Zima) no hospital, Nick (Michele Morrone), um pai em dificuldades adquire uma assistente de Inteligência Artificial (Megan Fox) para ajudar a simplificar a sua casa. Mas à medida que a robô realista se afeiçoa ao seu novo proprietário, certos limites são ultrapassados. Em breve aquela fica determinada a eliminar aquilo que considera a verdadeira ameaça à felicidade do dono a quem se ligou afetivamente: a sua família.

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