Já chegou às salas de cinema portuguesas The Running Man, um thriller de ação distópico realizado por Edgar Wright (Baby Driver) e protagonizado por Glen Powell (Top Gun: Maverick). Baseado no romance homónimo de Stephen King, escrito sob o pseudónimo Richard Bachman, o filme transporta para o grande ecrã uma visão eletrizante de um futuro onde a televisão é a única válvula de escape de uma sociedade em colapso.
Numa América totalitária, o programa The Running Man domina as audiências: uma competição brutal, transmitida em direto, na qual os concorrentes têm de sobreviver 30 dias enquanto são caçados por mercenários e até por cidadãos comuns. O prémio é milionário. A taxa de sobrevivência, inexistente.
Glen Powell interpreta Ben Richards, um operário desesperado que aceita participar no jogo como última tentativa de salvar a mulher e a filha. Mas o que começa como um sacrifício pessoal transforma-se num espetáculo imprevisível. Richards torna-se um fenómeno de popularidade e uma ameaça ao próprio sistema, atraindo a atenção do carismático e manipulador produtor Dan Killian (Josh Brolin) e do implacável caçador McCone (Lee Pace).
Com sequências de ação intensas e uma crítica mordaz ao culto do entretenimento extremo, o filme devolve à ficção “científica” uma poderosa dimensão social e política.
O elenco inclui ainda Emilia Jones, Colman Domingo, Michael Cera e Katy O’Brian, numa combinação poderosa de ação, tensão psicológica e comentário social.
Sinopse:
Numa sociedade num futuro próximo, The Running Man é o programa de televisão maior audiência – uma competição mortal onde que os concorrentes, conhecidos como Runners, têm de sobreviver 30 dias enquanto são perseguidos por assassinos profissionais, onde cada movimento é transmitido para um público sedento de sangue e cada dia com uma maior recompensa em dinheiro. Desesperado para salvar a sua filha doente, Ben Richards (Glen Powell) é convencido pelo encantador, mas implacável produtor do programa, Dan Killian (Josh Brolin), a entrar no jogo como último recurso. Mas o desafio, os instintos e a coragem de Ben transformam-no num inesperado favorito dos fãs, e numa ameaça para todo o sistema. À medida que as audiências disparam, o perigo também aumenta, e Ben tem de ser mais inteligente do que os Hunters, mas também do que uma nação viciada em vê-lo cair.
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