Os Commedia a La Carte, o maior fenómeno do humor improvisado em Portugal, estreiam esta quinta-feira, 4 de setembro, no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, o espetáculo que marca o arranque da 25ª temporada, que conta já com várias sessões esgotadas, confirmando mais uma vez a relação única que César Mourão, Carlos M. Cunha e Gustavo Miranda mantêm com o público.
Em Lisboa estão já esgotadas as sessões aos sábados, de 6, 20 e 27 de setembro, bem como a de sexta-feira, 12 de setembro. No Porto, no Teatro Sá da Bandeira, também já não há bilhetes disponíveis para os dias 4, 11 e 25 de outubro.
Este ano, os Commedia a La Carte apresentam um espetáculo inédito, que assinala uma nova era na história do grupo: ao lado de César Mourão, Carlos M. Cunha e Gustavo Miranda sobe ao palco um elemento inesperado, a inteligência artificial. Pela primeira vez, o improviso humano cruza-se com algoritmos capazes de afinar temas, modelar personagens e criar jogos em tempo real, numa interação inédita entre atores, músicos e público, que promete redefinir os limites do improviso em Portugal. Isto porque, como dizem os Commedia, “sabendo todos da pouca inteligência destes atores, foi preciso esperarmos 25 anos para finalmente assistirmos a uma temporada inteligível”.
A digressão, que arrancou em maio com duas datas internacionais no Luxemburgo e em Paris, percorre agora várias cidades portuguesas. Além das temporadas em Lisboa e no Porto, os Commedia a La Carte apresentam-se também no Funchal (14 e 15 de novembro, no Centro de Congressos do Casino da Madeira), em São Miguel (20 de novembro, no Teatro Micaelense) e em Leiria (29, 30 e 31 de janeiro e 1 de fevereiro, no Teatro José Lúcio da Silva).
Criados em 2000, os Commedia a La Carte já atuaram em mais de 100 palcos, em 50 cidades, venderam mais de um milhão de bilhetes e esgotaram todas as temporadas. O novo espetáculo junta-se a uma longa lista de produções como “Do Nada”, “2020”, “A Divina Commedia”, “Tragédia a La Carte” e “Os Melhores do Mundo” – este último um marco histórico, ao torná-los os primeiros comediantes nacionais a esgotar o MEO Arena.
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