A morte de Joan Rivers continua a dar que falar, nomeadamente com a actuação da otorrinolaringologista pessoal da actriz a ser posta em causa. A começar pelo facto de, alegadamente, ter tirado uma selfie com a comediante, enquanto esta estava anestesiada, na mesa de operações.
Este rumor foi revelado por uma fonte não identificada à CNN que garante que a médica, Gwen Korovin, comentou, quando tirou a suposta fotografia, que Joan Rivers “adoraria” a ideia.
Fonte próxima da médica frisa na CNN que a otorrinolaringologista “nega categoricamente” ter tirado a tal selfie, bem como ter feito qualquer procedimento não autorizado na Clínica de Endoscopia de Yorkville, em Nova Iorque, onde Joan Rivers sofreu uma paragem cardíaca que acabou por determinar a sua morte alguns dias depois, no passado 4 de Setembro.
A CNN apurou que a intervenção efectuada a Joan Rivers começou com uma laringoscopia que pode ou não incluir uma biopsia. Depois, o gastroenterologista Lawrence Cohen terá procedido a uma endoscopia, inserindo uma câmara pela garganta e até ao estômago, para ajudar a diagnosticar o problema de Joan Rivers e terá detectado algo de anormal. Então, Gwen Korovin terá tentado fazer uma segunda laringoscopia para investigar, mas as cordas vocais de Joan Rivers terão começado a inchar e terá entrado em paragem cardíaca.
Clínica onde Joan Rivers foi operada está a ser investigada
A mesma fonte contactada pela CNN garante que Gwen Korovin não tinha qualquer autorização para efectuar nenhum procedimento médico na clínica.
A otorrinolaringologista não comenta estes dados e a Clínica baseia-se nas leis federais de privacidade para recusar responder a estas alegações.
Entretanto, as investigações ao caso prosseguem com o Departamento de Saúde do Estado de Nova Iorque e duas outras entidades a avaliarem o que aconteceu.
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