Humorista fez a sua análise à estreia do BB2020 e foi inevitável a comparação com Teresa Guilherme
Bruno Nogueira falou sobre a tão aguardada estreia do BB2020 no seu podcast Tubo de Ensaio da TSF. A estreia de Cláudio Ramos dividiu opiniões nas redes sociais, com utilizadores a elogiarem a prestação do apresentador e com outras pessoas a referirem que este não tinha jeito para apresentar o formato.
“Domingo, a TVI estreou mais uma edição do Big Brother. É mesmo o que me está a apetecer ver que é ter pessoas obrigadas a estar fechadas numa casa. É o fim daquelas frases feitas do Big Brother, do género: ‘ah, vocês sabem lá o que é estar fechados numa casa 24 horas sob 24 horas’. Isso para nós agora é peanuts. Escusam de vir com choros que já ninguém vos liga” ironizou o humorista.
Já sobre a prestação de Cláudio Ramos à frente do reality show, Bruno Nogueira não tem dúvidas “é um erro de casting porque ele a apresentar o Big Brother faz tanto sentido como meter o Pinóquio a fazer o ‘Polígrafo’, da SIC, ou o Marques Mendes a relatar a NBA. Cheira-me que o Cláudio vai ser a primeira pessoa a abandonar o programa”.
Na sua análise o humorista não esqueceu Teresa Guilherme, que foi a responsável pelas edições de anteriores “Comparar a Teresa Guilherme a apresentar o Big Brother com o Cláudio, é o mesmo que comparar uma ceifeira debulhadora com uma tesoura de poda. A Teresa, só ontem [referindo-se à estreia], já tinha conseguido casar seis concorrentes e provocar o divórcio a outros dois. O Cláudio, no máximo, consegue pôr um concorrente a fazer um coração com as mãos ou a tirar pétalas a um malmequer a ver se alguém gosta de alguém. Não houve um trocadilho de natureza sexual, lamentável. Foi como passar de uma música do Quim Barreiros para os Madredeus. Os trocadilhos do teleponto da Teresa faziam bem à ciática”.
Já sobre o novo leque de concorrentes, o humorista afirma “continuam a ser tão azeiteiros como eram todos os outros”.
Oiça aqui o podcast completo.
//AR
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