Carrilho acusa Bárbara Guimarães “este estratagema não conseguirá mais do que adiar o inevitável”

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Manuel Maria Carrilho já reagiu à suspensão do julgamento.

Estava previsto para esta segunda-feira, dia 15, o testemunho de Dinis, o filho mais velho do ex-casal, em tribunal. Contudo, Bárbara Guimarães e o seu advogado voltaram a invocar pela segunda vez, ao longo do processo, a falta de imparcialidade por parte da juíza Joana Ferrer.

Nas redes sociais, Manuel Maria Carrilho emitiu um comunicado onde deixa claro que no seu ponto de vista se trata de “estratagema que não conseguirá mais do que adiar o inevitável” por parte da ex-mulher:

“1. Quando, depois de mais um ano de sucessivas audiências dedicadas à prova da (falsa) acusação de violência doméstica feita contra mim pela minha ex-mulher, a defesa se preparava para começar a apresentar a sua prova, eis que o advogado de Bárbara Guimarães apresenta no Tribunal um novo “incidente de recusa” contra a Juíza do processo, o que suspende automaticamente a continuação do julgamento por um período de tempo que não será inferior a um mês e meio.

2. Só quem for muito distraído não vê que este estratagema adotado por Bárbara Guimarães tem tudo a ver com o facto de a 1ª testemunha da defesa, que estava previsto ser ouvida justamente hoje, dia 15 de maio, pelas 10h da manhã, ser o meu filho Dinis. Mas com este estratagema não conseguirá mais do que adiar o inevitável, como já aconteceu das outras vezes em que o Dinis testemunhou, prestando declarações que foram sempre certificadas como credíveis pelo Instituto de Medicina Legal.

3. Importa, no entanto, sublinhar que, embora indicado por mim, foi a mãe (Bárbara Guimarães) que trouxe o Dinis Maria para o processo, ao afirmar repetidamente nas acusações que me fez que foi por mim agredida, psicológica e fisicamente, na presença do Dinis. Mais uma mentira, a que ela agora – como a tantas outras – não sabe como fugir…

4. Depois de sucessivas audiências de julgamento em que as suas próprias testemunhas faltaram em catadupa, percebe-se o natural receio que a minha ex-mulher tem revelado dos testemunhos a apresentar pela defesa, que ela sabe que não faltarão ao tribunal, nem deixarão de lá contar toda a verdade.

5. O que se pretende com estas manobras é muito claro: trata-se não só de prolongar a suspeita sobre mim decorrente das suas falsas acusações, como também de exercer uma ilegítima e intolerável pressão sobre os tribunais.

6. Apesar de consternado com este lamentável e condenável comportamento – e sobretudo pelas consequências que este processo sem fim tem sobre as crianças – confio em que a Justiça prevalecerá sobre os pequenos truques e a batota de quem a quer pôr em causa, minando os alicerces do Estado de Direito.”

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