Numa altura marcada por várias mudanças, o cronista decidiu trazer a público o seu novo projecto que promete dar a conhecer mais do próprio
Cláudio Ramos acaba de lançar mais um livro com o nome do seu blog. “Não acredito em coincidências. Acredito na força do universo” começou por partilhar o cronista nas redes sociais juntamente onde mostra a montagem do seu novo projecto em papel.
Horas depois, foi através do seu blog ‘Eu, Cláudio’ que o cronista desvendou um pouco mais sobre este novo livro “O livro da minha vida. Não as minhas memórias. É cedo para isso, e nem sei se alguém as quereria ler. Este é o o livro que eu queria que todos tivessem nesta altura porque conta muito do meu caminho e porque eu não acredito em coincidências, veio na hora certa. Acredito que tudo se junta para que aconteça o melhor no momento que tem de acontecer”.
Na mesma partilha, Cláudio Ramos revela que “O livro está a ser preparado há mais de um ano (…) É seguramente o livro que tem mais alma minha que qualquer outro. Lágrimas, sorrisos, gargalhadas, frustrações, amores, desencantos, amizades, decepções, alegria, muita alegria e sonhos. Muitos sonhos. Sonhos em exagero… São pedaços meus colados no papel, que quando lerem percebem que, digam o que disserem, somos todos feitos de muitas coisas que nos fazem fracos e fortes, mas que nem por isso deixamos de seguir em frente porque temos consciência que o caminho é em frente. Tem de ser. Custa muitas vezes dar o passo, e ao longo destes anos todos – como conta o livro – custou dar passos que fizeram de mim melhor pessoa, mas tiveram que ser dados naquele altura. Era a altura certa. Se fosse antes não tinha balanço e se os desse depois corria o risco de chegar ao outro lado já depois da hora…”.
Naquele que é o seu décimo livro, o cronista desvenda “O Eu, Cláudio sou eu como vocês me conhecem só que posto no papel com a alma de quem tem o desassossego da eterna dúvida, das inquietações ao mesmo tempo que luta por certezas absolutas, sonhos que são claros objectivos, que tem receio de multidões, pânico a coisas comuns, o que chora com a felicidade dos outros e o que tenta não falhar, mesmo falhando muito. Sou eu num amontoado de páginas alinhadas”.
Pode ler o texto na integra aqui.
//AR
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