Ex-empregada acusa José Castelo Branco de agressão e divídas

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José Castelo Branco

José Castelo Branco vê, mais uma vez, o seu nome envolvido em polémica relacionado com o modo como trata os seus empregados.

Uma ex-funcionária do marchand d’art, Misé, em declarações à revista TV 7 Dias desta semana, acusou o ex-patrão de passar fome, de agressão e de ordenados em falta, sendo que já passaram 13 anos.

A ex-empregada em questão terá trabalhado durante 3 meses, em 2001, ano que coincidiu com os atos terroristas às Torres Gémeas no 11 de Setembro. Pouco depois desta tragédia, Misé, que trabalhava como empregada na casa do marchand d’art em Sintra, terá acompanhado-o a uma viagem aos Estados Unidos. Terá sido já em solo norte-americano que a ex-empregada viveu momentos de sobressalto.

À publicação Misé revelou que José Castelo Branco queria que ela vestisse uns casacos, os quais se recusou a vestir, e então “ele chateou-se, apertou-me o pescoço e queria beter-me, mas estava lá um senhor da Chanel que lhe deitou as mãos. Não lhe perdoo (…) se não fosse o outro senhor, ele tinha-me dado uma tareia”.

Já em Portugal, Misé terá sido dispensada das suas funções e por pagar estão “dois meses e o correspondente ao subsídio de Natal e de férias”.

Misé revela ainda que os empregados do marchand d’art são mal tratados: “Ele levanta a voz (…) em casa dele passávamos fome”.

Contactado pela TV / Dias, José Castelo Branco desvalorizou as acusações de que é alvo, revelando em sua defesa que “ela é completamente desiquilibrada. Nunca fui agressivo com ninguém. Ela trabalhou para mim e, quando se foi embora, recebeu tudo. O filho veio buscá-la e até me pediu desculpas pela mãe que tem”.

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