Kátia Aveiro sai em defesa do irmão
Cristiano Ronaldo é detentor do título de melhor jogador do mundo, tem conquistados vários prémios importantes ao longo da sua carreira, mas nem por isso tem sido poupado a algumas críticas por diversas razões.
Desta última, o jogador internacional tem sido duramente criticado por não ter conseguido marcar golos nos últimos jogos do Real Madrid. Alguns rumores dão conta de uma possível saída de Cristiano Ronaldo do clube madrileno para rumar ao futebol inglês.
Nas redes sociais Kátia Aveiro, que é uma das maiores fãs e defensoras do irmão, partilhou um longo texto da autoria de Pedro Chagas Freitas, onde este relembra os feitos de Cristiano Ronaldo ao longo de uma carreira repleta de sucessos, mesmo quando mais ninguém acreditava, e a certeza de que CR7 tem ainda muito para conquistar.
“Quando aos doze anos chegaste a Lisboa, carregado de lágrimas e de esperanças, eles disseram que eras só mais um miúdo madeirense. Em menos de cinco anos estavas a jogar na equipa principal do Sporting.
Quando fizeste os primeiros jogos com os seniores, eles disseram que eras só mais um puto habilidoso. Alguns meses depois assinaste pelo Manchester United.
Quando chegaste a Inglaterra, eles disseram que eras só uma promessa. Em seis épocas fizeste 118 golos.
Quando o Real Madrid te contratou, eles disseram que eras só um nome para vender camisolas. Desde 2009 já marcaste 422 golos em 418 jogos e já bateste praticamente todos os recordes que tinhas para bater no clube.
Quando em 2008 recebeste a primeira Bola de Ouro, eles disseram que ia ser só essa. Já ganhaste mais quatro.
Quando te tornaste capitão da selecção, eles disseram que eras só mais um capitão sem carisma, sem espírito de liderança. Em 2016 foste o primeiro português de sempre a levantar a Taça de Campeão Europeu de Selecções.
Agora, que não marcas como um extraterrestre há dois ou três jogos, eles dizem que és só mais um jogador em fim de carreira, quase acabado, a dar as últimas, na curva descendente. Não te preocupes. Quando sorrires com um troféu na mão no alto de uma Torre Eiffel desta vida, ou quando marcares mais um golo decisivo, ou quando bateres mais um recorde, vais tê-los lá a olhar-te, atentos. A aplaudir, claro. Coitados. É só o que lhes resta“.
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