Pesadelo na Cozinha: Dono do 2002 acusa Ljubomir de sabotagem

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Dono do restaurante cuja intervenção foi exibida ontem na TVI arrasa o chef

Depois de mais um programa polémico, bem ao estilo do chef Ljubomir Stanisic, o dono do restaurante 2002 não poupa críticas à produção. À frente do restaurante que o seu avô ergueu e com vontade de manter o negócio na família, Rafael concorreu ao programa na esperança de conseguir reerguer a prosperidade do negócio.

Em declarações à NiT, Rafael revelou não estar satisfeito com as alterações feitas no espaço e que a produção lhe terá respondido “perguntaram se eu achava que isto era o ‘Querido, Mudei a Casa’”.

Sobre o facto de as empregadas por diversas vezes se terem emocionado ao longo das gravações, o proprietário não percebe o que que se passou “Achava uma certa piada quando as via a chorar. Eles envolvem-se psicologicamente com as pessoas. Comigo não funcionou. Funcionou com elas”.

Durante a exibição do programa foi possível ver Rafael a limpar a grelha, a tirar as caixas de ovos do tecto, a fazer limpezas. Esta não era ideia que o proprietário tinha da intervenção do chef e não o poupa a críticas “O que é que aprendi com isto? Nada. Limpa, arranca, arruma. Vou aprender o quê?”. A indignação do jovem não se fica por aí, e acusa mesmo “A produção tentava propositadamente trocar as coisas de sítio e dificultar tudo.”

Sobre o conselho do chef em como sendo proprietário deveria pegar cedo ao trabalho, Rafael é peremptório “Sabem lá eles o que é estar um ano a vir abrir isto às 9 horas e ficar aqui a olhar para a parede. Para isso fico em casa a descansar”.

A par de todas as críticas, o jovem reconhece que a intervenção do chef no seu restaurante servir para motivar o staff.

E se com a NiT houve espaço para conversa, o mesmo não se aplica à Selfie que viram três tentativas em saborear os pratos da casa em vão. A primeira a um sábado estava fechado, a um sexta ao fim da tarde em que não poderão ser servidos por causa de sois supostos grandes grupos para a hora de jantar e quando questionados se lhes poderiam servir algo rápido levaram como resposta “Só se fosse uma bifana ou os restos do almoço, mas, hoje, não podemos estar a perder tempo“. Dispostos a irem no dia seguinte, foram confrontados com a resposta “amanhã, nem sei. Não vou cá estar. Mas ali em baixo têm muitos outros restaurantes”.

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