Depois de ter falado dos seus problemas com o stress que a fazem engordar, Cristina Ferreira revelou que tem “uma bactéria rara” nos intestinos que também contribui para isso.
Foi durante “O Programa da Cristina” na SIC que a apresentadora fez estas revelações, salientando que fez “um exame ao cocó” e que já chegaram os resultados que vieram de um laboratório em Espanha. “Tenho aqui uns problemas para resolver”, apontou.
“Já aqui expliquei, o meu corpo não está bem, está em desequilíbrio”, explicou Cristina Ferreira, esclarecendo que os resultados do exame demoraram por causa da pandemia de covid-19.
As análises estão a ser ultimadas em Espanha, mas Cristina Ferreira nota que a sua nutricionista, Iara Rodrigues, já percebeu o que se passa.
“Nós temos uma série de bactérias no nosso organismo e no nosso intestino. Imaginemos, temos 12 bactérias. Há uma que é a mãe de todas e quando ela não está bem interfere no resto. É a que eu tenho”, apontou.
“Tenho a bactéria rara que ninguém tem”, disse ainda, notando a nutricionista lhe explicou que é “a mais resistente, a mais difícil de dominar” e que, “nos 12 anos de prática clínica, nunca viu ninguém em Portugal que tivesse”.
“Como muito pouco e mesmo o pouco que como, chego, às vezes, a inchar a barriga, inflama”, contou ainda, realçando que “o corpo não reage à alimentação” que ela faz.
Como exemplo dá o abacate, notando que apesar de ser considerado bastante saudável, em si tem o “efeito contrário”. “Começo logo a ficar como se tivesse celulite da cabeça aos pés”, lamentou.
“Chego, às vezes, a comer à noite só um ovo mexido com qualquer coisa e no dia a seguir devia estar espalmada, mas não. Chego a acordar toda inchada! É horrível”, queixou-se Cristina Ferreira.
“Há dias que parece que estou magra, outros dias que parece que estou muito gorda”, disse ainda a apresentadora, frisando que “o stress também tem tudo a ver com isto”.
Quanto à forma de lidar com a “bactéria rara” que a apoquenta, Cristina Ferreira referiu que ainda vai ser preciso “perceber o que é que vamos fazer”. “Ou vou ter de ir a antibiótico ou vai ter de destruir toda a minha flora intestinal para depois voltar a criar”, apontou ainda, sublinhando que foi o que a nutricionista lhe disse.
“Isto não é uma coisa tão simples assim, mas, finalmente, percebeu-se de onde é que vem e o porquê”, finalizou, manifestando o contentamento por, finalmente, ter descoberto o que justifica que o seu corpo esteja “em desequilíbrio”.
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