Esfaqueou grávida e arrancou-lhe o feto de sete meses

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Adam Jones / wikimedia

Uma norte-americana grávida foi atacada por uma mulher que lhe rasgou a barriga com uma faca e lhe arrancou o feto de sete meses. A ideia da agressora era ficar com o bebé, mas este não sobreviveu.

Foi um anúncio de venda de roupas de bebé no conhecido site norte-americano Craigslist que juntou estas duas mulheres.

A grávida de 26 anos deslocou-se à casa da alegada vendedora, em Longmont, no Colorado, na passada quarta-feira, acabando brutalmente agredida. A agressora esfaqueou-a para retirar o feto do interior do seu útero.

Apesar das dores e do enorme sofrimento, a grávida conseguiu telefonar para o número das emergências, tendo sido encontrada pelas autoridades numa cama, semi-consciente e coberta de sangue.

A agressora foi identificada como uma antiga enfermeira, Dynel Lane, de 34 anos de idade, e o seu intuito seria ficar com o feto para fingir que era seu.

Depois de terem encontrado a mulher grávida a esvair-se em sangue, os agentes da polícia encontraram uma máquina de lavar roupa com várias toalhas ensanguentadas.

O marido da agressora, David Ridley, de 35 anos, terá dito às autoridades que, quando chegou a casa vindo do trabalho, a encontrou “coberta de sangue”. Dynel Lane terá explicado que tinha perdido o bebé de que nunca esteve grávida e que este estava na banheira do andar de cima.

David Ridley ainda terá tentado fazer uma massagem cardíaca ao bebé, com o intuito de o fazer respirar. Não conseguindo, terá levado o bebé e a esposa para o hospital, alegadamente sem se aperceber da presença da verdadeira mãe na casa.

A vítima acabaria por ser encaminhada para o mesmo hospital onde estava a agressora, o que permitiu aos médicos associarem os dois casos.

Dynel Lane terá acabado por confessar o crime, estando detida sob fiança de 2 milhões de dólares.

A enfermeira terá dito à família que estava grávida e teria mesmo marcado com o marido uma consulta pré-natal para o dia em que cometeu o crime.

A vítima está internada com um prognóstico “muito optimista”, segundo apurou a CNN que revela que o feto, tendo cerca de 7 meses de gestação, teria sobrevivido, se tivesse recebido os devidos cuidados.

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