O Nobel da Paz 2013 foi dado a conhecer hoje de manhã em Oslo.
Contrariando as previsões para potenciais vencedores, a distinção foi atribuída à Organização para a Proibição das Armas Químicas.
Esta distinção deveu-se à grande relevância que esta organização tem tido no combate ao referido tipo de armamento.
Após o ataque químico na Síria com gás sarin, no passado mês de Agosto, que matou 1400 pessoas, a organização distinguida enviou peritos, apoiados pela a ONU, que estão a tratar da destruição de armas.
O comité para o Nobel da Paz justificou esta distinção da organização, que vigora desde 1997, dizendo:
(…) os acontecimentos recentes na Síria, onde foram usadas armas químicas, sublinham a necessidade de se dar novo impulso aos esforços para a eliminação de tais armas.
A favorita ao prémio, a mais apontada como potencial vencedora, era a jovem paquistanesa Malala, uma activista que luta pelos direitos das crianças e das mulheres ao ensino, e que há um ano atrás foi baleada na cabeça por talibãs.
Para trás ficou também o Facebook que também era candidato à distinção.
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