O jovem modelo Renato Seabra, que assassinou o cronista Carlos Castro a 7 de janeiro de 2011, em Nova Iorque, procura levar uma vida minimamente normal no estabelecimento prisional.
A cumprir uma pena de 25 anos por homicídio em 2º grau e que pode ir até prisão perpétua no Estabelecimento Prisional de Clinton, o antigo modelo ajuda na missa e trabalha sete horas diárias numa fábrica, de acordo com o CM TV.
De acordo acordo com a mesma publicação, aos Domingos Renato Seabra ajuda a preparar a missa, e de Segunda a Sábado trabalha na fábrica de vestuário do estabelecimento prisional.
Devido ao clima que se faz sentir na zona, o antigo modelo teve de abandonar uma das suas paixões que era o desporto.
Este Natal era esperado que Renato Seabra tivesse a visita da mãe, mas de acordo com testemunhos familiares ao jornal Correio da Manhã:
(…) o jovem teve complicações psicológicas semelhantes às que aconteceram depois do crime e teve de ser internado durante duas semanas.
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